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Quarta-feira, 12 Dezembro 2012 00:24

CAMBODJA
Governo quer reduzir discriminação LGBT



Hun Sen, que foi notícia em 2007 pelas piores razões, vem agora defender os direitos LGBT.


O primeiro-ministro do Cambodja foi notícia em 2007 por ter cortado relações com a sua filha pelo simples facto desta ser lésbica.

Mas agora veio mudar de posição publicamente e exortou os seus compatriotas a alterarem as leis do país no sentido de não discriminarem as pessoas LGBT.

Antes decepcionado com o fato de a filha ter uma namorada, hoje diz que as pessoas LGBT existem em todo o país e não devem ser penalizadas pelo seu “destino”.

Mais atento, Hun Sen, diz que escutou os pedidos das pessoas LGBT cambojanas de terem acesso aos mesmo direitos e liberdades que os restantes cidadãos.

Não é a primeira vez que uma alta figura de estado no país defende os direitos LGBT. Em 2004 o Rei Sihanouk do Cambodja, falou dos gays e lésbicas dizendo “eu não sou gay mas respeito os direitos de gays e lésbicas, eles não tem culpa se Deus os fez nascer assim”.

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