A homossexualidade foi retirada da lista de doenças mentais a 17 de Maio de 1990, faz na próxima semana 23 anos.
Embora o reverendo Jason McGuire, director executivo do New Yorkers for Constitutional Freedoms defenda que são muitos aqueles que deixaram o "estilo de vida homossexual", são tantos que parece que ninguém de incomodou em contabilizá-los e por isso mesmo ninguém nem mesmo McGuire sabe na verdade quantos são.
Nos anos 90 Jonh Paulk vendia a terapia ex-gay como a cura para a homossexualidade, hoje ele mesmo admite que nem a sua própria orientação sexual foi capaz de alterar e continua a ser homossexual.
Estas terapias foram rejeitadas pela maioria da comunidade de saúde mental, bem como por algumas pessoas que passaram pelos alegados tratamentos e que em conjunto com os técnicos de saúde afirmam não funciona.
Brad Hoylman, com os seu marido tem uma filha de dois anos, é o senador que propõe a nova legislação. Ao apresentar a proposta disse "a terapia não só é impossível como prejudicial para os jovens, para além de aumentar o estigma social, criando uma cultura de não-aceitação das pessoas LGBT".