O documento preliminar divulgado hoje pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos diz que as pessoas LGBT têm "dons e talentos para oferecer à comunidade cristã", e, pela primeira vez, refere-se a casais LGBT como "parceiros", em vez de utilizar termos similares a pecadores.
Chad Griffin, presidente da Human Rights Campaing emitiu a seguinte declaração:
"Para os católicos LGBT nos Estados Unidos e ao redor do mundo, este novo documento é uma luz na escuridão, um novo tom dramático a partir de uma hierarquia da Igreja que há muito tempo negou a existência de parcerias homossexuais comprometido e dedicadas".
O documento, lido hoje na reunião, esclarece que a Igreja Católica não vê as uniões gays em "pé de igualdade com o matrimónio entre um homem e uma mulher.", mas admite que "sem negar os problemas morais relacionados às uniões homossexuais deve-se notar que há casos em que a ajuda mútua, a ponto de sacrifício, constitui um apoio precioso na vida dos parceiros".
Desde 2008, mais de 40 casos de funcionários LGBT foram demitidos nos EUA em instituições católicas devido à sua orientação sexual ou identidade de género.