Entre outros comentários ofensivos para os adversários, os membros das equipas de desporto feminino eram descritas como “mulheres parecidas com animais que só praticam desporto para poderem sair connosco às quartas-feiras.” As mulheres também era descritas como “seres desleixados”, “escória” e “gajas”.
Numa parte sobre atividades sociais, o panfleto especificava que “não toleramos atividades poli que envolvam fezes, genitália e deboche homossexual”.
A equipa foi acusada de sexismo e homofobia nas redes sociais, forçando a escola a tomar uma posição. Hoje, Nona Buckley-Irvine, Secretária Geral da Associação de Estudantes da LSE, afirmou. “Depois de deliberação e alargada investigação, o LSE Men’s Rugby Club será desmantelado pelo resto do ano letivo e não será permitido que represente o LSE ou a LSESU. A inscrição em qualquer competição será anulada.”
O clube já pediu desculpa, através do jornal universitário, admitindo ter usado “linguagem ofensiva e estigmatizante”, e dizendo que isso não reflete os valores do clube. “O LSE Men’s Rugby Club não tolera misoginia, racismo, homofobia ou preconceito de qualquer forma e o Club mantém-se fiel à política da LSE de igualdade de oportunidades. É óbvio que nesta ocasião não só falhamos nesse sentido, como falhamos a universidade que tanto nos orgulhamos de representar. Reconhecemos que a linguagem usada no panfleto alienou muitos potenciais membros e envergonhamo-nos por isso.”