Aqui Não Se Passou Nada

11 Julho a 21 de Julho - 22:00
Teatro Ibérico

GRUPO CASA VOSTRA
Apresenta

<<AQUI NÃO SE PASSOU NADA>>

M/16

Teatro Ibérico
Rua de Xabregas nº54 - Xabregas - Lisboa

Elenco: Ana Fortunato, Ana Piu, António Jorge, Carla Nogueira, Carlos Curto, Jorge Picoto, Maria Bernardete, Mónica Garcez, Nadine Santos, Paula Moreira, Pedro Estorninho, Pedro Martinho, Raquel Hermano, Susana Vitorino.

Texto Original: Casa de Bernarda Alba & Crocodile Eyes

Adaptação e Encenação: Fernando Nogueira

Produção: Sandra Luíz Dias

Música: Inês Lucas, Fernando Nogueira, Helena Salazar e Tiago Caldeira

Cenário e Desenho de Luz: Fernando Nogueira

Figurinos: Fernando Nogueira

Estreia dia 11 de Julho
Em cena nos dias: 11,12,13,14,17,18,19,20 e 21 de Julho
Inicio: 22:00

Bilhetes à venda na Fnac
PREÇO : 10 €

Desconto de 10%:
- Estudantes (apresentação do cartão de estudante)
- Grupos de 10 ou mais pessoas

Proposta Cultural:

No ano de 2000 e da adaptação das obras, A Casa de Bernarda Alba & Crocodile Eyes, escritas respectivamente por Garcia Lorca, autor espanhol e Eduardo Machado, cubano. Nasceu uma terceira obra, a qual foi encenada e dirigida por Fernando Nogueira no Freehold Theatre Lab Studio - Seatle, E.U.A. Lorca retracta a repressão psicológica, política, sexual e social através das suas personagens femininas, numa Espanha ditatorial dos anos 30.

Eduardo Machado, escreve a obra Crocodile Eyes, a qual complementa a anterior com os homens existentes na casa de Bernarda Alba .

A junção das duas obras, fez nascer no encenador a dinâmica necessária e o impulso criativo.

Na casa de Bernarda, a noção do tempo altera de cena para cena.

Crocodile Eyes , quebra freneticamente o ritmo com momentos de tensão.

Estas obras dão ao encenador a matéria- prima necessária para criar.

O machismo e a homossexualidade, são tratados de uma forma brutal fazendo da adaptação destas, uma peça cheia de vida.

"AQUI NÃO SE PASSOU NADA" nunca foi encenado em Portugal tendo a sua estreia marcada para dia 11 de Julho.

EM NEGOCIAÇÂO NO MÊS DE NOVEMBRO NA COMUNA TEATRO.

Num design de simplicidade, indução e sugestão, o trabalho incide sobre o actor e sobre as emoções que nascem das situações numa estética claramente influenciada por uma linha cinematográfica, onde o espectáculo acaba por ser uma corrente de quadros com flashes emocionais, que enreda personagens e espectadores na teia deste drama familiar, social, político e sentimental.