Comentários
Votos (86)

1 Set 2009 20:09 - Voto: Talvez
O que faz sentido entre duas pessoas é o amor. O amor implica uma determinada liberdade e igualdade e de igual forma o ser-estar-existir humano por inteiro :)

29 Ago 2009 22:16 - Sem Voto
e, já agora, recomendamos o comunicado do PortugalGay.pt sobre o assunto: www.portugalgay.pt/politica/portugalgay91.asp

29 Ago 2009 22:04 - Voto: Não
sobre o assunto há um artigo de opinião pertinente que aconselho a leitura: http://aeiou.visao.pt/casamento-forcado=f527009

26 Ago 2009 20:25 - Sem Voto
Nota técnica: a proposta de lei do PS apenas prevê as dívidas para "encargos normais da vida familiar", em caso de morte, apenas 50% dos bens adquiridos serão da pessoa sobreviva. Note-se que em caso de separação o mesmo se aplica. Ambos os princípios se aplicariam sem que as pessoas tenham feito qualquer registo prévio ou prova de união de facto.

26 Ago 2009 19:45 - Voto: Talvez
depende as dividas. se forem dívidas contraida para usufruto da morada de familia sim. tal como o direito a esses bens tambem deve passar para o outro em caso de morte. afinal se existe uma situação de união de facto reconehcida, que é a base da martilha e da vida em comum, o que pertence a ambos deve ser de ambos, beneficios ou dividas.

26 Ago 2009 1:08 - Voto: Não
As pessoas têm (ou deverão ter) a possibilidade de assinar um contrato matrimonial que estabelece direitos e deveres, para além de dar mais força aos laços afectivos. Se as pessoas não querem, é opção delas.