Comentários
Votos (55)

3 Mar 2008 12:58 - Voto: Não. Por princípio, acho errada tal atitude
Causadores da indeferemça para mim são as assossiações lgtb... pois pôe o gay na ineferença social!!!

2 Mar 2008 0:04 - Sem Voto
Para quem não percebeu a pergunta vai um exemplo prático: há pouco tempo atrás houve algumas associações que sugeriram evitar a presença de pessoas transexuais nas marchas LGBT (tal como o fazem muitas pessoas a título individual). Segundo exemplo prático: as questões das pessoas Bi são ignoradas na prática por muitas associações.... é preciso continuar?

1 Mar 2008 17:49 - Voto: Não. Por princípio, acho errada tal atitude
Sempre achei que as associações LGBT eram sobre aceitação e tolerância.

1 Mar 2008 17:38 - Sem Voto
Não votei porque não compreendo esta pergunta. A que grupos se estão a referir? Estratégia política? Admito que uma associação tenha uma estratégia definida e que assente num conjunto de valores mas não fazia ideia de que este tipo de associações tivessem uma estratégia política. No meu ponto de vista todas as associações devem ter em vista o princípio de igualdade, essa parece-me a estratégia a ter em conta. De qualquer modo, a questão fundamental é eu não perceber de que grupos estão a falar e que relação podem ter com a suposta "estratégia política" das associações LGBT. Para mim, o meu ser profundo, enquanto ser humanoe homossexual, vai além de qualquer estratégia. A politica por vezes é um engano grave. A vida não é meramente política, embora o ser humano seja um animal político, a minha liberdade e a minha condição humana vão além da política. Gostaria que alguém me esclarecesse porque para mim não há sentido nenhum em ter colocado esta questão.

1 Mar 2008 15:46 - Voto: Não. Isso irá ter custos a longo prazo
Claro que não, como o bom Governo não deve excluir grupos sociais da governação. Mas é inevitável que as associações LGBT (que nomenclatura horrível!) o façam, em resultado de serem elas próprias filhas e agentes do preconceito.

29 Fev 2008 23:13 - Voto: Não. Por princípio, acho errada tal atitude
sei que há gays de extrema direita como gays profundamente católicos e acho que cada cabeça sua sentença

29 Fev 2008 22:11 - Voto: Não. Por princípio, acho errada tal atitude
Como entidade Gay que eu sou aposto muito em mostrar como sou feliz á sociedade!!! Nós por vezes pomos como vitimas perante os outros!!! Temos os mesmos direitos como todos ... Apenas não somos reconhecidos de um modo aceite perante a sociedade!!! Sera que tu és causador da homofobia em Portugal? Somo irmãos de Espanha!!! Mas tão diferentes... Não precisamos de placas mas sim de mostrar a nossa felecidade...

27 Fev 2008 19:02 - Sem Voto
Por questões de politiquice e não de política de verdade já as associações lgbt teem sido arredadas das prioridades dos políticos. Por principio quem luta contra as exclusões,não deve de excluir.A não ser grupos que procurem.somente a confusão,o protagonismo pelo protagonismo e que a população lgbt que deve ser digna desse protagonismo seja deixada para trás.Quanto a um comentário que diz ser a direita a defender os valores da família,eu também os defendo e sou de esquerda,vivo há 24 anos com um companheiro,ajudamos a criar os sobrinhos e tratamos dos velhinhos dos nossos pais.Não sou contra a adopção sempre a defendi pessoal e colectivamente e não concordando com a cópia do casamento hetero que se pretende,porque acho este modelo está em rotura ,penso que pessoas com vivências e formas de estar e sentir diferentes devemos ter os mesmos direitos/deveres dos demais cidadãos(as).E acho que se somos capazes de ser tão criativos,porque somos de facto. podemos também criar um modelo alternativo ao casamento onde sirva de facto as pessoas e as suas vivências.Não se deve construir o modelo do fato sem ter em conta as medidas de quem o vai vestir,pois pode acabar por ficar arrumado no armário sem uso.Mas reconheço que para muitas pessoas o casamento seja importante,e aí se for caso de defender o dito casamento estarei pelos outros não pelo que eu penso ou defenda

27 Fev 2008 10:57 - Sem Voto
Eu respondi talvez porque a questão deixa-me na dúvida. Se é de estratégia política estamos a falar de direitos LGBT então a exclusão pode ou não fazer sentido. No mundo onde existem fadas e duendes eu diria que nunca faria sentido a exclusão. No entanto o movimento LGBT em Portugal não tem uma base sólida mesmo apesar das várias associações existentes. Eu diria que a falta de união das associações pega-se mesmo por questões políticas. Eu já conheci pessoas dentro de grupos LGBT que são contra a legislação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Outros acham que adopção é abonimável e não têm perspectivas de construção de família porque acham que a sua orientação sexual, apesar de normal, não permite que a constituam. Para haver um forte grupo de pressão LGBT é necessário que haja um consenso e uma distinção entre valores pessoais e personalidade também. Eu já fui excluido uma vez de uma reunião LGBT porque não me apetecia dançar na ILGA. Parece rídiculo e é, mas nesse dia não tive mais palavra no resto da reunião. Tudo porque eu não quiz dançar. Outra coisa é o tipo de desavenças que já vi acontecerem em grupos LGBT. São puras demonstrações de fraqueza política e a única coisa que fazem é criar pontos fracos para quem quer rebaixar o movimento LGBT. Também a discussão entre quem é de esquerda e direita devia de ser eliminada nas associações LGBT. O ambiente político ilude a que é melhor ser-se de esquerda porque teoricamente os direitos LGBT aí é que estão assegurados. No entanto a única política que valoriza em bom tom os valores famíliares e os discute é o movimento de direita. Enquanto em Portugal não nos souber-mos destacar dos partidos, os movimentos LGBT vão continuar a ter dificuldades acrescidas. na sua luta. Da minha opinião se lutamos para o nosso direito á família como os casais heterosexuais então não nos podemos agarrar mais a partidos. e eu acho, do que conheço dos movimentos LGBT, é que aqui é que está o grande ponto fraco dos mesmos. Se vamos lutar por este direito então estamos a lutar pela família e não pelo partido político. Portanto se estamos de acordo em relação ao direito à família (casamento, adopção, etc etc) então não temos motivos nenhuns para excluir ninguém e devemos ser todo bem vindos, apesar das nossas divergências políticas. No entanto agora levanto algumas questões... Vamos lutar pela família? Sim! Claro! E agora? Quais são os nossos valores? Como é que nós constituimos a família? Vamos lutar só porque é bonito lutar? Quem é que dentro dos movimentos LGBT está consciente da responsabilidade que é estar casado e ter família? Existem apoios reais sobre este assunto? Quais são os movimentos LGBT em Portugal que têm apoio para quem quer formar família? A lei não é fácil, certo... mas porque não antever um futuro? Porque não apresenta-lo? Porque não lutar por um futuro já planeado?