3 Nov 2007 17:41 - Voto: Não, mas não tenho opinião sobre o futuro
sei lá eu só se que n gosto que me batam com o chicote, que gosto que me batam à boa maneira portuguesa e que gostava de fazer jogos de dominação qual Madonna no livro sex e aquela cena da cera das velas e do champagne que vi no filme dela corpo de delito ; e chuva dourada que gosto pq acho de certa forma um jog de submissão tb conta ?

3 Nov 2007 3:24 - Sem Voto
"Sim e vou repetir de certeza" dominação/submissão não quer dizer a grosso modo estalos, amarrar etc. Pode ser, mas nem sempre. Não confundam com bondage. Pensem por exemplo num casal em ... "dominador/dominado" ... penetrar/ser penetrado, das caricias, da envolvência, do erotismo

31 Out 2007 20:09 - Sem Voto
Muita gente alinha neste tipo de sessões e são pessoas que no dia a dia levam uma vida bastante normal. Estatísticamente, são maioritariamente as pessoas das classes altas que o fazem. Trata-se de fantasias, que se não forem levadas ao extremo, são bem vindas para condimentar o acto sexual. São formas de excitação, e há pessoas que gostam naturalmente de dominar, e outras de se submeter. Exemplos de brincadeiras : descalçar as botas ao dominador, ter de ficar deitado no chão, a lamber -lhe os pés, levar palmadas no rabo, ter de pedir pedir autorizaçao para parar de fazer sexo oral, receber ordens, ser tratado com autoridade, cavalgar sobre as costas do submisso, conduzi-lo pela casa fora, e agradecer tudo ao Mestre, que está ali para o ensinar. Quando se está perante um macho, sente-se prazer em se ser dominado por ele, é uma questão psicológica. É também uma questão lúdica. Não se deve confundir dominação/submissão com sadomasoquismo, mas já que falamos neste, mesmo este último é um pouco intrigante , misterioso e tentador, pois há pessoas que encontram prazer numa certa dor (pela excitação da adrenalina, etc.) A sensação da dor/prazer é psicológica. Não sentem os penetrados prazer com a dor que estão a ter ? Onde acaba a dor e começa o prazer ? e onde acaba o prazer e começa a dor ? os extremos tocam-se ... Os santos sentiam grande prazer em sofrer pelo seu Senhor, e até ao início do século XX era prática, nas ordens religiosas, a prática da auto-flagelação, significando o poder redentor da dor. O erotismo e o sagrado têm muitos pontos em comum. Penso que no plano simbólico da fantasia, préviamente combinado entre ambos, dentro de limites, e num clima de confiança, uma sessão destas pode enriquecer o acto sexual, usufruindo do corpo e do espírito do outro nas suas mais diversas componentes. O irreal atrai, e a pessoa gosta até de se transformar noutras personalidades (é por isso que, por exemplo, na intimidade, há homens que gostam de ser tratadas como mulheres, outros como escravos, outros como Senhores, etc.), um pouco como a metamorfose do conto do mesmo nome, de Kafka. Isto é um mistério, mas é uma realidade. O oculto, o sombrio, o diferente, também atrai (desde que não prejudique ninguém e dentro de limites). Haja boa imaginação !

31 Out 2007 20:09 - Voto: Sim e vou repetir de certeza
e vou repetir.

31 Out 2007 10:45 - Voto: Não, nem pretendo ter
Na minha opinião, este tipo de sexo não é saudável, do ponto de vista de satisfação emocional e fisio-psicológica, e, só é praticado por pessoais que tiveram traumas na infância/adolescência, que foram abusadas e humilhadas; (...)

31 Out 2007 8:33 - Voto: Sim e devo repetir no futuro
Como 'role play' e bastante excitante! :-)