O nome do cantor foi retirado das listagens da Drum Arts Venue, depois da empresa tomar conhecimento que as letras das suas músicas incluíam coisas como “Burn all the batty man” (Queimem todos os maricas), dizendo que isso vai contra as politicas igualitárias e éticas da empresa.
O rapper de 32 anos, que também é dono de um clube de boxe, descreve-se a si mesmo como “presidente do gueto” e acredita ser um modelo a seguir pelos jovens do Uganda. Após o anúncio do cancelamento do concerto, Wine colocou uma declaração na sua página afirmou que recebeu ameaças devido às suas posições anti-gay, mas defendeu a sua visão dizendo que a homossexualidade é um “mau hábito” e um “fenómeno” e que “vai contra o progresso da sociedade”. Defendeu
também a lei contra a homossexualidade no Uganda, dizendo que os países do Oeste interpretaram a sua intenção e que tomaram partido da “vulnerabilidade do país”, defendendo que a lei só foi implementada depois de muita pesquisa e muitas consultas, e que 99% dos habitantes do Uganda a defendiam.