A organização apelou ao tribunal quando concluiu que outras organizações não-LGBT recebiam apoio da cidade e evocou que a cidade estava a utilizar "critérios que atentam contra a igualdade, a tolerância e o pluralismo". Para combater esse "acto de discriminação" a juíza ordenou que a cidade ofereça à Casa Aberta o montante de 350.000 shekels (cerca de 60'000 EUR).
Segundo a diretora do centro, Noah Satat, "a maioria das pessoas que utilizam nossos serviços é justamente de judeus ortodoxos. Por isso o presidente Lupoliansky teria que nos levar em conta ao distribuir a ajuda municipal". Centenas de homossexuais, lésbicas e transexuais, acrescentou, vão habitualmente à Casa, entre eles judeus e palestinianos das comunidades muçulmana e cristã, religiosos e laicos.
Israel é sede este ano do 2º WorldPride que decorre de 6 a 12 de Agosto e que é visto como uma afronta pelas organizações religiosas da cidade (tal como aconteceu com o1º WorlPride em Roma). Mais informações sobre o evento em: www.worldpride.net .