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Sexta-feira, 26 Fevereiro 2016 13:03

EGIPTO
Aplicativos servem para condenação de pessoas homossexuais



Recentemente um médico egípcio foi condenado a um ano de prisão com trabalhos forçados, acusado de “praticar atividade homossexual”.


Segundo as autoridades o médico é acusado de usar o aplicativo WhatsApp para solicitar sexo com outros homens, a polícia moral acusa o médico de usar o referido aplicativo para atrair terceiros à prática da “imoralidade” e “libertinagem”.

Desde que em 2013 no Egipto tomou posse um governo militar conta-se pelo menos 150 pessoas LGBT presas devido à utilização de aplicativos. A polícia moral lança na rede anúncios para encontros sexuais com outros homens que ao responderem são depois detidos e presentes a juízo.

Os aplicativos mais usados são o WhatsApp e o Grindr que a mesma polícia diz servir para a “incitação à libertinagem” e de “minar a moral pública”.

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