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Segunda-feira, 25 Abril 2011 16:51

ESPANHA
Duas mulheres dizem que lhes foi negado o direito de serem mães



Duas lésbicas asturianas denunciaram os Serviços de Saúde por lhes terem negado tratamento de reprodução medicamente devido à sua orientação sexual.


O Ministério da Saúde das Astúrias alegou que elas não têm direito a receber este tipo tratamento por não haver um "macho estéril" no casal, segundo denúncia da organização Xente Gay Astur (XEGA).

Em ambos os casos o processo de reprodução medicamente assistida teve início e foi subitamente parado pelos funcionários do serviço de saúde.

No primeiro caso a medicação necessária foi negada por um inspector ao saber que era para uma mulher lésbica.

No segundo caso o argumento foi que a unidade de saúde tinha recebido directrizes para "não aceitar pedidos de mulheres lésbicas ou mulheres solteiras."

A segunda mulher descreveu a situação sentido-se "humilhada, molestada e violada" pela atitude subtil da administração de que ela deveria "recorrer a um homem" se quisesse ser mãe.

A representante da XEGA, Irene Saavedra, defende que a lei 14/2006 sobre técnicas de procriação medicamente assistida é clara ao permitir o acesso a "todas as mulheres, independentemente do estado civil ou orientação sexual." Clarificando que nunca tinha sido antes negado o tratamento a qualquer mulher com base nos argumentos apresentados.

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