O governo de Karzai está a tentar encontrar uma saída política para o caso e admite-se que o médico possa vir a ser considerado ininputável por sofrer de doenças mentais.
Mas, apesar da decisão do tribunal, os líderes religiosos islâmicos, na capital do Afeganistão, consideram que o homem que se converteu ao Cristianismo deve ser decapitado.