Ao entender que "o nível de desenvolvimento de uma cidade também se avalia pelo grau de reconhecimento da sua diversidade", o grupo considera "urgente a criação de condições, junto da população, para uma vivência mais saudável dessa pluralidade e da orientação sexual e identidade de género de cada indivíduo".
"Assumindo o estatuto de segunda cidade do país, consideramos que o Porto deve procura representar o mesmo espírito de abertura e acolhimento de outras cidades europeias, tal como se esforçou por manifestar durante o evento da capital europeia da cultura, em 2001", pode ler-se na carta aberta.
[Nota PortugalGay.PT: A carta aberta está diponível em www.portugalgay.pt/politica/grip01.asp ]