A moção foi apresentada por Marrocos e Mali, e a grande maioria dos países em de apoio foram Africanos ou árabes.
Muitos dos países que apoiaram a mudança criminalizam a homossexualidade e cinco deles consideram-na como uma ofensa capital.
A alteração fez com que a expressão "orientação sexual", fosse substituída por "quaisquer motivos discriminatórios". A resolução faz referência explícita a um grande número de grupos, incluindo os defensores dos direitos humanos, minorias étnicas e religiosas e crianças de rua.
Passou com uma margem mínima 79-70 e foi aprovada pela comissão da Assembléia Geral da ONU, com 165 votos a favor e dez abstenções.
A emenda, que condena execuções extrajudiciais, sumárias e arbitrárias e outras mortes, é votada pela Assembléia Geral da ONU a cada dois anos.
Nos últimos dez anos teve uma referência à orientação sexual.