São analgésicos e anti-inflamatórios, alguns muito conhecidos, como a Aspirina e o Panadol, o Trifene e o Brufen, só para citar alguns, para além de pastilhas digestivas, pomadas e produtos dermatológicos e vitaminas. Estão igualmente incluídas no grupo dos remédios que passam a poder ser vendidos fora das farmácias duas marcas da pílula do dia seguinte, apesar da controvérsia que esta possibilidade gerou quando a medida foi anunciada. Seja como for, os chamados medicamentos de venda livre representam uma quota de mercado diminuta (5,7 por cento em 2004, o equivalente a perto de 170 milhões de euros, segundo os dados disponibilizados pelo Infarmed). Somando estes fármacos a outros produtos de venda em farmácia não classificados como medicamentos (como os suplementos nutricionais, por exemplo), a quota de mercado sobe para 8,6 por cento, correspondendo a um valor total da ordem dos 250 milhões de euros, mesmo assim muito inferior à média europeia, que rondava os 20 por cento em países como a Suíça, a França e a Alemanha, em 2003.
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