Se se trata ou não de uma estigmatização real é difícil avaliar, uma vez que só temos as respostas de quem entrevistámos. O importante é que as pessoas se sentiram estigmatizadas e esse é um problema grave porque afasta as pessoas dos cuidados de que precisam, refere Janni J. Kinsler, investigador da UCLA, director do projecto e investigador principal do estudo.
Os resultados do estudo foram baseados em inquéritos a 223 seropositivos no condado de Los Angeles, tendo as primeiras entrevistas sido iniciadas entre Maio de 2004 e Junho de 2005 e as entrevistas de follow-up realizadas seis meses depois, entre Novembro de 2004 e Dezembro de 2005.
Mais informações em: www.aidsportugal.com/article.php?sid=7989 .