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Dia da Liberdade
 

Segunda-feira, 11 Setembro 2006 23:55

EUA
Recordando algumas vítimas LGBT de 11 de Setembro de 2001



Padre Mychal Judge


Dentre os gays assumidos que morreram no World Trade Center estava o capelão do New York Fire Department, o padre Mychal Judge. O religioso de 68 anos morreu enquanto cuidava de um bombeiro na parte térrea do prédio. O capacete de Judge foi dado de presente a Papa João Paulo II e já existe até um movimento para elevar o padre ao status de santo. Em junho de 2002, o presidente dos Estados Unidos assinou o Mychal Judge Act, garantindo dinheiro federal para os sobreviventes do 11/09, inclusive para parceiros do mesmo sexo.

Mark Bingham

O passageiro gay de 31 anos do vôo 93 da United Airlines (que caiu na Pensilvânia) atrapalhou o plano original e terrorista dos sequestradores de seu vôo. Mark é um dos personagens de “Vôo United 93” e o dia 16 de setembro é, oficialmente, o Dia de Mark Bingham em San Francisco.

Carol Flyzik

O vôo 11 da American Airlines, onde estava Carol Flyzik, de 40 anos, nunca chegou à Califórnia. Foi o primeiro dos dois aviões a atingir o World Trade Center. Flyzik, que era enfermeira e membro da Human Rights Campaign, deixou sua parceira de 13 anos, Nancy Walsh.

David Charlebois

David era o co-piloto do vôo 77 da American Airlines que acabou sendo destruído no Pentágono. Charlebois era membro da National Gay Pilots Association e deixou seu parceiro de mais de uma década, Tom Hay.

Pamela J. Boyce

Pamela, de 43 anos, foi uma das muitas funcionárias das Torres Gêmeas declaradas mortas oficialmente. Boyce, residente do Brooklyn, trabalhava no 92o. andar da Torre Um como assistente da vice-presidência da New York Office of Carr Futures. Pamela permanece viva na memória de sua noiva, Catherine Anello.

Jeffrey Collman

Abertamente gay, o comissário de bordo Jeffrey Collman perdeu a vida quando seu avião atingiu o World Trade Center. Collman deixou seu parceiro de 11 anos, Keith Bradkowski.

Ronald, Dan & David

O casal Ronald Gamboa, 33 anos, e Dan Bradhorst, de 42, voltava para casa em Los Angeles de Boston no vôo 175 da United Airlines. A viagem foi interrompida quando o avião se chocou contra a segunda torre do WTC. Os dois viajavam com seu filho adotado de 3 anos, David. Ronald e Dan eram membros-fundadores do Pop Luck Club, uma organização para gays interessados em adoção.

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