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Quinta-feira, 11 Agosto 2005 00:59

ARÁBIA SAUDITA
Hospitais deixam estrangeiros VIH+ morrerem sem tratamento



A Arábia Saudita não só se nega a fornecer anti-retrovirais aos estrangeiros VIH+, mas também os confinam nos hospitais até que eles sejam deportados ou mortos.


A denúncia foi divulgada no jornal The Globe & Mail e reporta que a política do Ministério da Saúde é de manter o paciente em condições mínimas para que ele seja levado de volta a seu país, já que pela sua posição, o VIH/SIDA é uma doença "importada".

Um médico, que deu entrevista à matéria anonimamente, reveliu que os pacientes são tratados como prisioneiros e sem qualquer atendimento específico para sua condição até que ele seja deportado ou morra.

Os pacientes estrangeiros normalmente chegam aos hospitais vítimas de acidente e são submetidos automaticamente ao teste de VIH ao dar entrada.

O tempo de permanência nos hospitais depende da importância da relação diplomática de seu país com a Arábia Saudita.

Os estrangeiros são 25% da população do país e 54% dos VIH+, revelou o jornal.

Enquanto que para os estrangeiros é negado tratamento, os sauditas têm fornecimento gratuito de medicamentos para o VIH.

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