O número foi atingido quando no mês passado um conjunto de estados mexicanos se juntaram a Colômbia e legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Em 2001 a Holanda deu o pontapé de saída levando nos 15 anos seguintes outros países a fazer o mesmo alterando as suas leis civis permitindo o acesso ao casamento por casais do mesmo sexo.
O número foi conseguido tendo em conta a população que em cada país pode usufruir da lei. Assim os EUA estão na frente depois da decisão do Tribunal, com 328 milhões, seguindo-se Brasil e França com 206 e 67 milhões respetivamente.
Com a população mundial estimada e pouco mais de sete mil milhões de pessoas este número representa cerca de 14% da população mundial.
Tony Pitman acredita que este número poderá ainda aumentar até o final de 2016 se, por exemplo, a Austrália aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo até lá.
A Europa segue na frente com mais países a ter a igualdade no casamento para gays e lésbicas, seguida da América do Sul, América do Norte e no fim da tabela África tem apenas a África do Sul e a Ásia não tem nenhum país, embora Israel reconheça casamentos realizados no estrangeiro.