Numa entrevista ao Telegraph, Cumberbatch afirmou “O homem no centro de tudo, que foi perseguido por ser diferente, ainda é, infelizmente, um símbolo para muita da perseguição que acontece por todo o mundo."
“É isso que me assusta - que seja ainda tão prevalente hoje em dia, e que é assim que tratamos um dos nossos heróis de guerra, e um grande cientista, alguém que está lá em cima com Charles Darwin; ele devia ter a cara numa nota."
“Não acredito que o Alan queria ser um mártir, mas a verdade é que ele foi tratado como um.”
Uma das críticas feitas ao filme, é o foco dado ao seu noivado com uma colega descodificadora, Joan Clarke (protagonizada por Kiera Knightly), em vez de aos seus romances com outros homens. O biógrafo de Turing, Andrew Hodges, disse estar alarmado pelas imprecisões no filme, em particular a relação com Joan. Hodges afirma mesmo que grande parte da relação foi inventada.
Cumberbatch afirmou anteriormente que não havia necessidade de cenas de sexo entre homens no filme, “Se precisa de ver isso para perceber que ele é gay, então não há lugar para histórias subentendidas. Não é algo que tenha que ser óbvio.”