Em entrevista na CNN, Clinton afirmou "Compreendi que eu tinha passado os 60 anos de idade, cresci num tempo diferente, e eu estava preso por causa da palavra [casamento]. Eu tinha uma série de amigos gays, tinha todos estes casais gays que eram meus amigos, e eu estava preso sobre o assunto. E eu decidi que estava errado. Que é importante para a nossa sociedade haver coerência e força e compromisso e lealdades mutualmente reforçadas, então se os casais de gays [e lésbicas] querem chamar à sua união casamento e se o estado concordar, como já fizeram vários neste momento, ou se uma entidade religiosa quiser reconhecê-los - e não me parece que o estado possa evitar que uma entidade religiosa o faça - não me parece que o resto de nós se deva colocar no caminho. Na minha opinião é uma coisa boa, não é uma coisa má."
Concluindo que "Eu tinha demasiados amigos gays. Eu via as suas relações. E decidi que não podia continuar como estava, era uma posição insustentável".
Bill Clinton referiu que já se tinha mostrado a favor da adopção de crianças por casais do mesmo sexo referindo que é uma solução "no melhor interesse das crianças" como é a norma de qualquer adopção e "há crianças em que a melhor solução é um lar gay".
Como presidente, Bill Clintou promolgou a Defense of Marriage Act, que proíbe o governo federal dos E.U.A. de reconhecer casamentos entre pessoas do mesmo sexo e que os estados não são obrigados a reconhecer casamentos realizados noutros estados.