Neste momento o processo de reassignação de sexo é, usualmente, constituído por cirurgías acompanhadas por terapia hormonal. Um efeito secundário dessa terapia é as pessoas ficarem estéreis. No entanto a terapia hormonal pode ser interrompida, quer de forma permanente quer por curtos períodos, o que permite em alguns casos a possibilidade de gravidez por parte de pessoas transexuais.
A nova legislação iria tornar esta situação impossível ao tornar obrigatória a castração: testículos e ovários teriam de ser removidos antes da mudança legal de sexo.
A Federação Sueca de Direitos de Lésbicas, Gays, Bis, e Trans (RFSL) e diversas associações de pacientes rejeitaram categoricamente esta medida. RFSL criticou a medida como discriminatória e insultuosa.