Cerca de 150 pessoas marcharam no Porto pela Visibilidade Trans, com início no Parque Paulo Vallada, e que percorreu as ruas do centro da cidade, incluindo o Campo 24 de Agosto, Rua Fernades Tomás, Bolhão, Rua Sá da Bandeira e terminou na Praça D. João I.

O principal foco desta marcha é na visibilidade das identidades das pessoas que não encaixam nas caixas binárias de género, e em especial nas pessoas que por marginalizações várias, incluindo discriminação racial, não podem estar presentes nesta marcha.

Mas a marcha também teve em atenção a atual realidade política nacional, com a "crescente ameaça dos movimentos de extrema-direita que põem em causa os nossos direitos, a nossa dignidade, as nossas vidas.", não esquecendo também o veto presidencial que impediu o progresso e a segurança de todas as pessoas trans, incluindo crianças e jovens.

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